Um homem estava fazendo um novo piso de concreto. Tão logo virou as costas, uma multidão de crianças veio correndo, deixando pegadas por toda a superfície do concreto fresco.
Um vizinho, ao ouvi-lo praguejar, censurou-o:
"Eu pensei que você gostasse de crianças, Tadeu!”
"Eu gosto", ele respondeu.
"Eu pensei que você gostasse de crianças, Tadeu!”
"Eu gosto", ele respondeu.
- "No abstrato, mas não no concreto!”
É muito fácil amar as pessoas no abstrato; o verdadeiro problema surge no concreto... (osho)
Amar, no concreto!
Como nos enganamos. E o amor, esse amor, o verdadeiro e único, não é fácil, mas não é difícil. Mas para aprender a amar no concreto, primeiro precisamos admitir que só amamos no abstrato. É o começo da mais linda aprendizagem!
Quero muitas pegadas no meu concreto!
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